Não há como fingir e não notar,
muito menos escapar.
Ela vem... Inevitável... Irrefutável...
Ora suave e repentina como uma
brisa, ora de maneira brusca e avassaladora como avalanche. Mas sempre se apresentando
e por vezes, tomando posse de nós.
De tal forma, que ao partir arranca-nos partes
e deixa alguns resíduos.
Porém, quem pode dizer que dela
não emergem boas coisas?
Ou ainda que ao passarmos por ela,
não ocorrem mudanças valiosas?
Seria em outras ocasiões o
contrário, somos transpassados por ela, como um coração dilacerado por afiada
lâmina.
A dor tem a capacidade de forjar grandes
valores no coração humano...
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