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Abraço

sábado, 29 de março de 2014

A Dor é a forja da alma


Não há como fingir e não notar, muito menos escapar. 

Ela vem... Inevitável... Irrefutável...

Ora suave e repentina como uma brisa, ora de maneira brusca e avassaladora como avalanche. Mas sempre se apresentando e por vezes, tomando posse de nós.

De tal forma, que ao partir arranca-nos partes e deixa alguns resíduos.
Porém, quem pode dizer que dela não emergem boas coisas?
Ou ainda que ao passarmos por ela, não ocorrem mudanças valiosas?
Seria em outras ocasiões o contrário, somos transpassados por ela, como um coração dilacerado por afiada lâmina.


A dor tem a capacidade de forjar grandes valores no coração humano...

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